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10/03/2015
Luvas padrão ABVAQ serão exigidas no Irene Dantas

O Circuito da Assovarn foi um dos primeiros no Brasil a seguir todas as regras da Associação Brasileira de Vaquejada e por isso se tornou referencia no quesito cumprimento das regras. Recentemente, a ABVAQ lançou um comunicado informando o prazo para a troca e exigência do uso da luva nos padrões definidos pela instituição.

Por isso, já na segunda etapa do Circuito 2015 promovida pela Associação dos Vaqueiros Amadores do Rio Grande do Norte será exigido as novas luvas, ou seja, o vaqueiro só poderá competir se estiver com o acessório adequado pelas regras da ABVAQ.

Para o cumprimento dasb regras, uma equipe estará fiscalizando os equipamentos utilizados pelos competidores antes de entrarem na pista e em caso de irregularidade, o vaqueiro poderá ser advertido ou, e até penalizado com desclassificação.

Segundo o regulamento da ABVAQ, a luva padrão deve seguir alguns quesitos pelo Comitê de Vaquejada em encontro realizado com diretores da Associação. De acordo com o regulamento, o acessório deve ter pitoco com medida de até 5 cm, sem inclinação e sem quina.

Os itens 25 e 26 do regulamento nacional explicam claramente os critérios exigidos pela a ABVAQ para que o Vaqueiro não seja penalizado com acessório ilegal.

Item 25 – O competidor deve apresentar sua luva, antes de correr, para que seja aprovada e identificada por uma equipe especialmente designada pelo promotor do evento e deve ser baixa ou, no máximo com 5cm de altura no pitoco (ou toco), sem quina, nem inclinação, não sendo permitido o uso de luvas de prego, ralo, parafusos, objetos cortantes ou qualquer equipamento que o Fiscal julgue danificar a maçaroca.

Item 26 – Mesmo a luva previamente vistoriada e aprovada pelo fiscal, pode ser rejeitada pelo juiz de prova caso este verifique que o equipamento está causando danos aos animais, ocasião em que o competidor terá que substituí-la imediatamente, sob pena de "0".